O legado do Pan: prós, contras e uma longa caminhada até o Rio 2016
![Mosaico Legado do pan (Foto: Editoria de arte / Globoesporte.com)](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_ucPvL4QMvsPAyAm94iVifB_uX_Y74drkYCoSYco4OddE7gNa47gdVXrMLmX-hTET7VLuk3I4NXudK2aB2U0D1_Ha_QKZaKl_4Q1MITTHoeE0lF2Pv2V3lrN_e3tnUH3KWP3zdW4oZ7yChmmw5PNgqhWIw_omQ71jNTTF5ZBda2T-iFjqaT6jGv6cNlZndrX1SOYZ-zIt7bO7iLTV26LslJlUG8etd-Zeh2wp8SR8L1e8iVMBkDjQ2vCjb75o4=s0-d)
Quando o Rio de Janeiro foi escolhido sede dos Jogos Pan-americanos de 2007, o projeto inicial para construção e reforma dos locais de competição foi revisto para que fossem levantadas instalações de nível olímpico. Na ocasião, vislumbrava-se a candidatura da cidade aos Jogos de 2016. A decisão de organizar um "Pan olímpico" triplicou o valor gasto inicialmente e chegou a R$ 3,23 bilhões. Mas se mostrou vitoriosa, já que em 2009 o Rio foi escolhido sede das próximas Olimpíadas. Porém, de lá para cá, o chamado legado esportivo do Pan enfrentou problemas.O caso mais notório é do Engenhão, instalação mais importante construída para a competição. Está interditado desde o dia 26 de março, ainda sem solução para o problema na cobertura, nem prazo para reabrir. A partir deste problema, o GLOBOESPORTE.COM visitou as outras instalações do Pan de 2007 que serão usadas em 2016 e constatou que haverá muito trabalho para tornar os equipamentos, de fato, olímpicos. São instalações que poderiam receber mais competições e treinamento de atletas, formar talentos e abrigar projetos sociais. O caso mais próximo disso é o Complexo Esportivo de Deodoro, que recebe praticamente uma competição por semana, além de projetos de base.
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